O SÓDIO (Na) apresenta 2,8% da crosta terrestre e cerca de 0,1 a 1,0% no solo, onde está presente principalmente em albita, nefelina, micas, anfibólios e pixoxênios, cloreto e sulfato, entre outros em menor quantidade.  A sua essencialidade foi evidenciada em estudos com Atriplex versicaria. Quando cultivada em solução com baixa concentração de Na (< 0,1 μM), a planta apresentava sintomas de deficiência, como clorose, necrose foliar e diminuição no crescimento, mesmo em condições de elevada disponibilidade de potássio (K) (Marschner, 1997), embora na maioria das espécies ele é tóxico em altas concentrações. Possui funções importantes, como papel no potencial osmótico, estômatos, fotossíntese, ativação enzimática entre outras. 

O sódio é um elemento essencial para os animais, inclusive para o homem sendo neles o principal eletrólito, regulando a pressão osmótica dentro da célula e dos líquidos corporais, papel esse desempenhado pelo potássio na planta. O sódio tem importância na manutenção das funções vitais do organismo animal, é o principal cátion presente nos fluidos extracelulares, atua também no equilíbrio ácido-base, na transmissão do impulso nervoso, no trabalho dos músculos cardíacos, manutenção da pressão osmótica e na permeabilidade da membrana celular.  Na alimentação de ruminantes, o NRC (2001) considerou que 85% do sódio, presente nas forrageiras é absorvido e, quando o mesmo se encontra na forma de cloreto de sódio (NaCl), a absorção é praticamente 100%. Em mistura mineral, o sódio exerce importante função reguladora de consumo e por isso a quantidade sugerida de inclusão nas fórmulas não deve ultrapassar as exigências do animal. Os sintomas de deficiência do mesmo são o crescimento retardado, a perda de apetite, e canibalismo em aves. Geralmente os produtos de origem animal são mais ricos em sódio que produtos vegetais.


MINERAIS QUE POSSUEM ZINCO EM SUA COMPOSIÇÃO:

Albita, Turmalina, Feldspato, Sodalita, Labradorita.